CAETANO, Juliana F.
Estratégias metodológicas para o ensino de alunos surdos. In: LACERDA, Cristina
B. F. de; SANTOS, Lara F. dos (orgs). Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução
à Libras e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCar, 2013.
Antigamente os alunos surdos
ficavam escondidos na sociedade, as famílias tinham vergonha e eles eram
isolados. Nos dias atuais, eles possuem direitos e são amparados pela
Constituição Federal, por isso libras está cada vez mais avançada e conhecida.
Quase todos os cursos de graduação possuem esta disciplina, pois admitem que existam
muitos surdos em todo o país que precisam se comunicar.
Conforme o artigo Estratégias
Metodológicas para o ensino de alunos surdos de Juliana Caetano, é possível
realizar diferentes estratégias para favorecer o acesso destes alunos a sala de
aula e em outros âmbitos.
O autor Campelo defende que a
potencialidade visual é um campo que explora a visualidade a partir do qual
podem ser investigados aspectos da cultura surda, porque através de uma imagem
o leitor consegue refletir inúmeras situações.
Sobre a teoria de mapas conceituais desenvolvida por Joseph Novak, é uma
ferramenta que serve para organizar e representar o conhecimento, de modo que a
representação gráfica esteja relacionada e construída em duas dimensões.
Já o autor Zampieri, em sua pesquisa em
uma escola inclusiva, destaca que, a parceria entre um intérprete e um
professor, é fundamental para que haja um ensino adequado entre os alunos
surdos e os ouvintes.
Portanto diante destas teorias é
notório que o planejamento e o conhecimento dentro da área de libras ainda é
muito novo, mas a medida que a evolução vem acontecendo os profissionais também
precisam se adequar e buscar qualificação nesta área.
Sendo assim, o autor Lacerda, afirma
que não basta simplesmente interpretar sem se importar com a compreensão e o
aprendizado do aluno, precisam trabalhar unidos e em equipe para alcançar o
êxito na sala de aula.
Débora de Ávila Brasil Stangherlin
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